TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Os problemas da criança com transtornos de aprendizagem residem nas áreas de percepção, atenção, memória, associação e fixação de informações.
O problema de crianças com transtornos de aprendizagem às vezes tem sido formulado como localizado na deficiência de controle de impulsos que revelam. Parece que emitem, sem pensar, a primeira resposta disponível (muitas vezes errada), ao invés de examinarem as alternativas com cuidado e planejarem. Embora a ausência de controle de impulsos possa ser também interpretada como incapacidade de manter atenção seletiva, essa formulação levou as pesquisas consideráveis destinadas a ajudar as crianças a atingirem maneiras mais adequada de reação. Isto se faz ensinando-se às crianças afirmações verbais envolvendo auto-instrução e auto-orientação. Muitos pesquisadores registram que esses métodos auxiliaram crianças impulsivas, com transtornos de aprendizagem, a melhorar seu desempenho em tarefas que requerem cuidado, planejamento e a consideração de alternativas. Um método especialmente eficaz parece ser o de exemplificação de estratégias de reação adequada, e, desde que possa ser apresentado em filme, tem um potencial educativo empolgante. Todavia, a eficácia básica dessa abordagem em termos de desempenho escolar melhorado não foi demonstrada de forma conclusiva, para o que se aguardam os resultados de mais pesquisas.
Os problemas da criança com transtornos de aprendizagem residem nas áreas de percepção, atenção, memória, associação e fixação de informações.
O problema de crianças com transtornos de aprendizagem às vezes tem sido formulado como localizado na deficiência de controle de impulsos que revelam. Parece que emitem, sem pensar, a primeira resposta disponível (muitas vezes errada), ao invés de examinarem as alternativas com cuidado e planejarem. Embora a ausência de controle de impulsos possa ser também interpretada como incapacidade de manter atenção seletiva, essa formulação levou as pesquisas consideráveis destinadas a ajudar as crianças a atingirem maneiras mais adequada de reação. Isto se faz ensinando-se às crianças afirmações verbais envolvendo auto-instrução e auto-orientação. Muitos pesquisadores registram que esses métodos auxiliaram crianças impulsivas, com transtornos de aprendizagem, a melhorar seu desempenho em tarefas que requerem cuidado, planejamento e a consideração de alternativas. Um método especialmente eficaz parece ser o de exemplificação de estratégias de reação adequada, e, desde que possa ser apresentado em filme, tem um potencial educativo empolgante. Todavia, a eficácia básica dessa abordagem em termos de desempenho escolar melhorado não foi demonstrada de forma conclusiva, para o que se aguardam os resultados de mais pesquisas.
Reconhecemos o fato de que isto é um dilema para o educador que precisa testar e auxiliar crianças de imediato.
Considere a que a criança com transtornos de aprendizagem é uma criança cujo desenvolvimento se processou mais lentamente do que outras crianças, especialmente na área da atenção seletiva. Não considere essa criança defeituosa, deficiente ou permanentemente inapta.
As crianças com transtornos de aprendizagem podem aprender!
Se uma criança não consegue aprender, procure uma forma diferente de ensino.
Considere a que a criança com transtornos de aprendizagem é uma criança cujo desenvolvimento se processou mais lentamente do que outras crianças, especialmente na área da atenção seletiva. Não considere essa criança defeituosa, deficiente ou permanentemente inapta.
As crianças com transtornos de aprendizagem podem aprender!
Se uma criança não consegue aprender, procure uma forma diferente de ensino.
Não procure algo que esteja errado na criança. É provável que seu método de ensino e a forma de aprendizagem pela criança estejam em defasagem. Nem a criança, nem você, devem ser responsabilizadas por isso, mas você pode ser responsabilizado se não tentar algo mais.
Não se amedronte por legendas imaginosas. "Dislexia" é um esforço para dizer em grego que a criança não pode ler! "Hiperatividade" significa que a criança se movimenta mais do que alguns de nós desejaríamos. Nenhuma palavra explica nada.
Não aceite como verdade as coisas que "todo o mundo conhece". Seja céptico. Não pergunte: "Quem disse isso?", mas "Como eles sabem".
Não se amedronte por legendas imaginosas. "Dislexia" é um esforço para dizer em grego que a criança não pode ler! "Hiperatividade" significa que a criança se movimenta mais do que alguns de nós desejaríamos. Nenhuma palavra explica nada.
Não aceite como verdade as coisas que "todo o mundo conhece". Seja céptico. Não pergunte: "Quem disse isso?", mas "Como eles sabem".
Algumas dificuldades:
Dislexias: A dislexia não é uma doença, mas um distúrbio com uma série de característica, se tornando evidente na fase de alfabetização. Geralmente são crianças muito inteligentes (até acima da média), porém apresentam uma dificuldade na percepção visual-auditiva e dificuldade de leitura e escrita. A dislexia representaria um tipo especial de imaturidade cerebral, na qual se atrasaria a função de reconhecimento visual e auditivo dos símbolos verbais.
Disortografia:Escrita com os erros de que tratamos, pode ser o primeiro ou único achado de exame em caso de dislexia leve não examinado logo no início, podendo ter havido, mas já desaparecido, as dificuldades à leitura. Boa parte dos disléxicos melhora razoavelmente nesta matéria, enquanto ainda cometem muitos erros à escrita. Os disléxicos podem fazer toda a sua escrita em espelho, o que é, entretanto, raro. Quanto aos erros de omissão, o mais freqüente é suprimirem-se letras mudas ou vogais - BNDT (por BENEDITO), por exemplo. É comum a tendência à união de duas ou mais palavras numa só, mas se pode também verificar a divisão de uma palavra, que o disléxico escreve em duas partes. Quanto à pontuação, pode haver dificuldade na colocação de vírgulas. Discalculia: Dificuldade de entender e resolver problemas de matemática.
Dislalia:Transtorno funcional primário que corresponde ao atraso da fala, à linguagem "bebê".
Transtorno do Déficit de Atenção – TDA/H: TDA é um distúrbio neurológico, ou seja, não estamos falando de uma lesão ou defeito e sim de um funcionamento diferente do cérebro. Um TDA apresenta um menor fluxo sangüíneo na região frontal do cérebro, responsável pelo comportamento inibitório (freio), capacidade de planejamento, memória seletiva, regular o estado de vigília, “filtrar os estímulos, entre outras funções”.
Sabe-se também que a quantidade de dopamina, um neurotransmissor responsável pelo controle motor e pelo poder de concentração é menor no cérebro destas pessoas. Porém, o diagnóstico de um TDA será dado a partir da análise cuidadosa da história de vida e do comportamento do sujeito. O comportamento de um TDA apresenta um trio de sintomas significativos que são: alterações da atenção, impulsividade, e da velocidade da atividade mental e física podendo apresentar grau de hiperatividade.
Sabe-se também que a quantidade de dopamina, um neurotransmissor responsável pelo controle motor e pelo poder de concentração é menor no cérebro destas pessoas. Porém, o diagnóstico de um TDA será dado a partir da análise cuidadosa da história de vida e do comportamento do sujeito. O comportamento de um TDA apresenta um trio de sintomas significativos que são: alterações da atenção, impulsividade, e da velocidade da atividade mental e física podendo apresentar grau de hiperatividade.
O que é Transtorno de Hiperatividade/ Impulsividade?
A hiperatividade e a impulsividade fazem parte da tríade de sintomas de um TDAH-I, esse transtorno é o mais conhecido, pelo fato de ser o que mais incomoda pais e professores, que não conseguem dar jeito naquela criança que não fica quieta pôr nada.
A hiperatividade é um desvio comportamental, caracterizada pela excessiva mudança de atitudes e atividades, o sujeito hiperativo tem dificuldades de se manter quieto para que possa desenvolver atividades comuns do seu dia-a-dia como: fazer refeições à mesa, assistir TV sentado, ficar sentado em sala de aula, escutar uma história, etc. É importante lembrar que há pessoas que são TDA, mas que não tem a hiperatividade, nem impulsividade como sintoma predominante, muitas são aquelas crianças quietas que parecem viver “no mundo da lua”, sua mente voa, seus pensamentos correm enquanto à sua frente a realidade exige concentração. Nestes casos muitas vezes o diagnóstico só é feito depois de um grave comprometimento na aprendizagem escolar tendo como conseqüência um grande prejuízo emocional..
Observar sempre em seu aluno / filho:
Atividade motora: hiperatividade ou hipoatividade, dificuldade de coordenação…..,
Atenção: baixo nível de concentração, dispersão…,
Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo …,
Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, irregularidades na lectoescrita, disgrafías …,
Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima …,
Memória: dificuldades de fixação …,
Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão de letras …,
Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade.
Atenção: baixo nível de concentração, dispersão…,
Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo …,
Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, irregularidades na lectoescrita, disgrafías …,
Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima …,
Memória: dificuldades de fixação …,
Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão de letras …,
Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade.
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